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Para o Dicionário Houaiss, o amor é atração afetiva ou física, adoração, veneração, culto, afeto, carinho, ternura, dedicação, aventura amorosa, caso, namoro,ato sexual,o ser amado, demonstração de zelo, dedicação,delidade, apego ao que dá prazer, paixão, fascínio...
Quantas definições,quantas poesias,quantas histórias; várias tentativas de se definir o amor,algumas um tanto quanto filosóficas,outras que se perdem no meio do caminho ao tentarem definí-lo,deixam uma dúvida no ar,uma inquietude,ou um vasto caminho que nos faça pensar,que nos faça por conta própria definir o amor,que nos permita uma interpretação individual.
Creio que o amor seja a mais simples de todas as coisas do universo,mas também creio que seja a maior de todas;e que paradoxo!
Com uma coisa eu concordo com todos eles,não cabe definição para "o que é o amor",mas o ser humano sempre precisa de algo concreto,sempre precisa de um "enunciado".
E então,através do método científico,irei enunciar uma lei:
Primeiro,observei um fenômeno cuja explicação ainda não se conhece,depois elaborei uma hipótese,que poderia estar certa ou errada,por isso deveria ser testada,ter um experimento controlado. Seguindo os passos corretos,usei os dois grupos,o grupo-controle e o grupo-teste,para confirmar minha hipótese.
O grupo-controle,que serveria de referência,eram aqueles que "amavam".O grupo-teste,que confirmaria minha tese,eram aqueles que não se permitiam "amar".
E então notei que aqueles que amavam,por mais que tivessem desilusões amorosas,machucassem o coração - e digo isso no sentido figurado - eles sempre tinham uma chance de êxito,de que aquela vã tentativa de "ser feliz" pudesse dar certo. Ao passo que aqueles que não tentassem,jamais poderiam "ser felizes".
Pude concluir ainda que este denominado "amor",tem uma incrível capacidade de "mudar" as pessoas,fazer com que elas percam a razão,ou ainda que tenham razão,o que foi meio confuso para mim.
Foi quando me dei conta que eu já teria subsídios suficentes para tornar minha teoria,lei.
Então eu mais uma vez a testei,em condições idênticas,e não sofreram variações,pois o "amor",mesmo que mudasse de país,raça,idade,cor,credo,classe,ideologia ou qualquer outra característica,ele continuava a fazer pessoas se sentirem de várias maneiras, - o que,de fato,o "amor" sempre fez - sejam estas boas ou ruins.
Pois quando "amamos",nós podemos amar aquela pessoa por ela ser simplesmente ela,ou odiá-la por ela também ser simplesmente ela.
Em todos os casos,o "amor" provoca efeitos diferentes, que partilham similaridades e no fim das contas todos nós sabemos o que nos acontece; nos apaixonamos.
Então aqui está a Lei do Amor : "Seres humanos sempre irão criar laços sentimentais - os quais são comumente chamados de amor - entre si,mesmo que isso possa lhes causar entristecimento profundo,pois isso rege o sentido da humanidade."
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